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Leandro Monteiro. Tecnologia do Blogger.

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terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Tabela do Desconto do INSS Tabela do Desconto do INSS para 2014


O Ministério da Previdência Social, em seu site da internet, divulgou a nova tabela de desconto do INSS, válida a partir de 01.01.2014:

Tabela de contribuição dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso, para pagamento de remuneração
a partir de 1º de Janeiro de 2014

Salário-de-contribuição (R$)

Alíquota para fins de recolhimento
ao INSS (%)

até R$ 1.317,07

8,00

de R$ 1.317,08 a R$ 2.195,12

9,00

de R$ 2.195,13 a R$ 4.390,24

11,00

A cota do salário-família passa a ser de R$ 35,00 para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ 682,50 e de R$ 24,66 para o segurado com remuneração mensal superior a R$ 682,50 e igual ou inferior a R$ 1.025,81. 
Fonte: site MPAS – 10.01.2014

FGTS perde da inflação em 2013 e acumula prejuízo de 19,5% em 15 anos


O dinheiro do trabalhador depositado no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) perdeu da inflação em 2013 e acumula prejuízo de 19,5% nos últimos 15 anos. Os cálculos são do matemático financeiro José Dutra Vieira Sobrinho.
Enquanto as contas do fundo foram remuneradas em 3,19% em 2013, a inflação oficial medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) atingiu 5,91%. Isso significa uma perda real do poder de compra de 2,57%, segundo informa o professor.
Nos últimos 15 anos, porém, as perdas têm se acumulado ano a ano. No período, a variação do IPCA foi de 161,15% e o rendimento do FGTS, de 110,33%; uma perda real de 19,46%.
Estas perdas seguidas fazem do FGTS uma péssima aplicação para o dinheiro do trabalhador. Em 2013, a poupança antiga rendeu 6,37% e a poupança nova, que também perdeu da inflação, rendeu 5,82%. O dólar foi o ativo que mais subiu no ano passado: 15,1%.
"Alguém que tivesse R$ 1.000 no FGTS em janeiro de 2013 teria, ao final do ano, R$ 1.031,90. Se fosse usar o dinheiro para fazer compras no mercado, iria ter de repor a diferença, pois a inflação teria exigido R$ 1.059,10", diz o professor. "Ou seja, ele não compraria as mesmas mercadorias."
Em 15 anos, a situação é ainda mais grave. Os mesmos R$ 1.000 de 1999, se fossem corrigidos pela inflação, valeriam hoje, R$ 2.611,50. Porém, se estivessem no FGTS, valeriam apenas R$ 2.103,33.
FGTS tem remuneração de 3% ao ano mais a variação da TR, que em 2013 ficou acumulada em 0,19%. A TR é calculada com base na média dos juros cobrados pelos bancos nos CDBs (Certificados de Depósitos Bancários), que seguem os juros praticados no mercado sob influência da taxaSelic (juros básicos).
À medida que a taxa Selic cai, a TR também cai. Mesmo com a alta da Selic no ano passado, porém, o rendimento da TR foi pífio. "O governo deveria alterar a taxa de juros que remunera o FGTS, pois o trabalhador tem sido prejudicado há muitos anos por esse baixo rendimento", diz o professor Vieira Sobrinho.
Uma decisão recente do Supremo Tribunal Federal (STF) pode favorecer trabalhadores que tinham dinheiro no Fundo de Garantia entre 1999 e 2013 a pedir a revisão do saldo e pleitear a diferença na Justiça.
No ano passado, a Força Sindical também entrou com uma ação coletiva para pedir a correção monetária do FGTS.
Segundo dados do site oficial do FGTS, o fundo administra 546 milhões de contas vinculadas dos trabalhadores, com mais de 10 milhões de empresas cadastradas. O patrimônio total do FGTS administrado pela Caixa passa de R$ 207 bilhões
Fonte: UOL

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

CONTABILIDADE: DESAFIOS PARA 2014


Desde o final de 2007, os contabilistas já leem e aplicam as novas práticas contábeis emanadas das mudanças dos padrões contábeis brasileiros à contabilidade internacional.
Fato é que, informalmente, constatamos que uma boa parte dos contabilistas, das empresas e organizações ainda não se adaptaram, adequadamente, a tais mudanças, apesar de termos decorridos quase 6 anos após a primeira norma que alterou a Lei 6.404, ou seja, a Lei 11.638/2007 de 28.12.2007.
Mas o desafio não se restringe apenas aos contabilistas “desatualizados” ou às empresas ou organizações resistentes às novas normas, mas também a aplicação integral (e também sua compreensão adequada) dos padrões, conceitos novos, tais como:
Então os desafios para 2014 compreendem mais do que a simples aplicação das novas normas, mas tirar proveito delas, ou seja, com base numa compreensão mais profunda dos objetivos (e não apenas da técnica), elaborar balanços mais transparentes e que reflitam de forma mais adequada a realidade patrimonial da entidade.
Estes desafios só serão vencidos com a persistência, pois é sabido que as mudanças legislativas (especialmente na área tributária) consomem parcela considerável do tempo dispendido de um contabilista. Então, a busca por aperfeiçoamento do conhecimento e o auto-didatismo são os desafios pessoais a enfrentar, antes do desafio técnico.
Teremos, ainda, em 2014, o ajuste da aplicação das regras contábeis às novas determinações tributárias no IRPJCSLLPIS e COFINS, estabelecidas pela Medida Provisória 627/2013.
Todo este cenário nos leva a crer que, hoje, a profissão contábil é a que mais demanda, na seara administrativa, de novos conhecimentos. Nós, do Portal de Contabilidade, estamos nos preparando para continuar oferecendo publicações atualizáveis de qualidade, para o aperfeiçoamento profissional, tanto de contabilistas quando dos demais envolvidos na seara tributária, trabalhista e jurídica.
Com informações: Portal de Contabilidade
Torna-se evidente a cada dia, a importância do profissional contábil para as empresa. O mesmo se utilizando das técnicas contábeis trara uma maior transparência e confiabilidade para as demonstrações  contábeis, necessária tanto para os gestores como para o governo.
Leandro Monteiro

terça-feira, 29 de outubro de 2013

E-Social – Obrigatoriedade para segurado especial que contrata mão de obra começa em maio de 2014

Foi publicada no Diário Oficial da última sexta-feira (25/10) a Lei 12.873, de 24/10/2013, resultante do Projeto de Conversão, com alteração, da Medida Provisória 619/2013, que modificou, dentre outros, dispositivos da Lei 8.212/91 para determinar que, a partir de 01/05/2014: 
- o segurado especial que contratar empregados por prazo determinado ou contribuintes individuais deve apresentar informações relacionadas ao registro de trabalhadores, aos fatos geradores, à base de cálculo e aos valores das contribuições devidas à Previdência Social e ao FGTS e outras informações de interesse da Receita Federal do Brasil, do Ministério da Previdência Social, do Ministério do Trabalho e Emprego e do Conselho Curador do FGTS, por meio do e-social, e efetuará os recolhimentos por meio de documento único de arrecadação; 
- as informações prestadas por meio do e-social têm caráter declaratório, constituem instrumento hábil e suficiente para a exigência dos tributos e encargos apurados e substituirão a obrigatoriedade de entrega de todas as informações, formulários e declarações a que está sujeito o grupo familiar, inclusive as relativas ao recolhimento do FGTS; 
- o segurado especial também estará obrigado a recolher os valores do FGTS e os encargos trabalhistas sob sua responsabilidade até o dia 7 do mês seguintes ao da competência.

Fonte: Coad

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Cresce registro de Microempreendedores Individuais em Pernambuco


No primeiro semestre deste ano, o número de profissionais informais que se inscreveram como Microempreendedores Individuais (MEIs) em Pernambuco cresceu 2,42% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo dados da Junta Comercial de Pernambuco (Jucepe). Ao todo foram 17.507 cadastrados nos seis primeiros meses de 2013, contra 17.083 nos seis primeiros meses 2012. Até o último dia 30 de junho, a Jucepe possuía o registro de 109.039 MEIs ativos. O Brasil já conta com mais de 3 milhões.

 "Nossa expectativa é de que a procura pela formalização cresça ainda mais graças ao Programa 'Governo Cliente' que criou facilidades para que o Microempreendedor Individual amplie sua participação nas compras governamentais", afirmou o presidente da Jucepe, Lula Cabral. O programa foi lançado na semana passada pelo Governo do Estado e tem como meta ampliar, ainda este ano, de 10% para 25% a participação das microempresas (ME), empresas de pequeno porte (EPP) e microempreendedores individuais (MEI), no total das compras realizadas pela administração pública estadual.
 Em Pernambuco, os profissionais que comercializam roupas e acessórios lideraram o ranking dos que deixaram a informalidade registrando-se como Microempreendedores Individuais de janeiro de 2012 a junho de 2013. Nesse período, 5.881 pessoas se cadastraram como empreendedores nessa atividade. Em segundo lugar estão cabeleireiros, com 3.275 registros; seguidos do comércio de lanches (1.576) e venda de cosméticos (1.493). Ao todo são mais de 500 categorias que incluem as atividades mais diversas como filmagem de eventos, operadores turísticos e manutenção de motocicletas.
Criada em fevereiro de 2010, a categoria de Microempreendedor Individual possibilita, ao trabalhador informal, legalizar sua atividade. A formalização do Microempreendedor pode ser feita de forma gratuita no Portal do Empreendedor na Internet (www.portaldoempreendedor.gov.br). Após a inscrição, o número do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) da Receita Federal e o número de inscrição na Junta Comercial são obtidos imediatamente. A formalização também poderá ser feita com a ajuda de empresas de contabilidade que são optantes pelo Simples Nacional e estão espalhadas pelo Brasil. Essas empresas irão realizar a formalização e a primeira declaração anual sem cobrar nada. Além disso, o Sebrae oferece orientação gratuita sobre a formalização.
Com o cadastro,o microempreendedor pode emitir nota fiscal. Isso lhe permite comprar direto dos fornecedores e vender seus produtos e serviços para o governo. Além disso, com o CNPJ, a abertura de contas bancárias é facilitada e o acesso ao crédito é mais barato. Em Pernambuco, os microempreendedores, por meio da Agência de Fomento (Agefepe), podem fazer financiamento imediato em até 75% do total da venda ao governo, podendo chegar a taxas de juros zero.
O Microempreendedor Individual recolhe para a Previdência R$ 33,90 por mês (representa 5% do salário mínimo que é reajustado no início de cada ano); R$ 1,00 fixo por mês para o Estado, se a atividade for comércio ou indústria e R$ 5,00 fixos por mês, se a atividade for prestação de serviços. Com a contribuição para a Previdência ele garante os benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), como licença maternidade, auxílio doença e aposentadoria.

Este negócio vai dar certo?


Em tese todo brasileiro nasce com a predisposição de ser um craque no futebol. Não só o talento, mas principalmente uma série de circunstâncias ambientais pode proporcionar ou não a confirmação desta tese. Na infância, enquanto dono do campo e da bola eu sempre tive lugar garantido no time, porém na vida adulta sequer meus amigos convidam para uma “pelada”. Em verdade eles sabem que vão passar por momentos de raiva pela minha falta de intimidade com a gorduchinha.
Uma série de variáveis determinam o sucesso ou fracasso de um novo empreendimento. Ninguém pode garantir com total certeza que um novo negócio irá prosperar. A variável legal é uma delas. Da noite para o dia milhares de bingos eletrônicos fecharam as portas em todo o Brasil por força de uma lei. Embora os bingos se mostrassem rentáveis e com boa possibilidade de sucesso.
A empresa Olivetti foi até meados dos anos 90 a Apple das máquinas de escrever e se reusou a aceitar a variável tecnológica. Os computadores tiveram seu tamanho reduzido, ganharam as pequenas empresas e depois as casas. A Olivetti e as escolas de datilografia morreram.
O que você tem para ofertar é realmente o que as pessoas estão procurando ou precisam? Esta é a grande pergunta da variável mercado. É necessário investigar, descobrir e satisfazer as necessidades dos seus futuros clientes que não está sendo plenamente atendidas.
O ideal é que você tenha os recursos para o investimento inicial (máquinas, equipamentos, adaptações do imóvel, etc.) e o capital de giro (dinheiro para manter a empresa funcionando por pelo menos 6 meses). A variável financeira é a base para iniciar o negócio. O risco aumenta muito iniciando o negócio sem dinheiro e com um financiamento para pagar.
A falta da variável qualidade da gestão pode levar tudo para o buraco. De nada adianta um bom produto, bom atendimento, preço competitivo e bom volume de vendas se você não administra corretamente o negócio. Manter a gestão na ponta do lápis é fator primordial.
Ter um bom plano de negócio, conhecimento em gestão e o dinheiro para montar um negócio próprio não garantem o retorno do investimento, a sustentabilidade econômica e a perenidade do mesmo, isto somente reduz os riscos de fracasso. Agora imagine os riscos de montar um negócio “no peito e na raça”, sem planejamento e recursos?

Por Professor Murara – Sebrae/SC

Em Pernambuco são registradas por mês cerca de 1420 empresas



Em Pernambuco, foram criadas 8.518 empresas de janeiro a junho deste ano, o que representa uma média de cerca de 1.420 novas empresas registradas por mês na Junta Comercial de Pernambuco (Jucepe). Segundo o presidente da Junta, Lula Cabral, a categoria empresário (antiga firma individual) foi a que apresentou maior número de registros: 4.301. Em seguida estão as sociedades limitadas com 3.462. As Eireli (Empresas Individuais de Responsabilidade Limitada) tiveram 676 registros.O número de sociedades anônimas foi de 33 e, de cooperativas, 18.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Receita Federal libera segundo lote da restituição do Imposto de Renda


A Receita Federal libera hoje (15) o segundo lote das restituições do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF). Os contribuintes que têm direito ao dinheiro podem resgatar o valor nas redes bancárias indicadas. Neste lote, os valores foram corrigidos em 2,21%.
Com esta liberação, sobe para R$ 4,03 bilhões o valor total pago até agora pelo Fisco. O número de contribuintes incluídos nos dois lotes chega a 2,9 milhões. Ao todo estão previstos sete lotes regulares, sendo o último em dezembro. O calendário de restituição está no Ato Declaratório 3 da Receita Federal, publicado no Diário Oficial da União.
O contribuinte que não recebeu a restituição deve procurar o extrato no site da Receita para verificar se caiu na malha fina ou se a declaração está na base de dados esperando a liberação. As pessoas que identificarem algum erro devem enviar a declaração retificadora.
O extrato da declaração é disponibilizado no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC) onde se encontram outras informações relativas ao Imposto de Renda.
Para utilizar o e-CAC é necessário usar o código de acesso gerado na própria página da Receita ou o certificado digital emitido por autoridade habilitada. Para gerar o código, o contribuinte precisará informar o número do recibo de entrega das declarações de Imposto de Renda dos dois últimos exercícios. Com o código, o contribuinte pode fazer a autorregularização caso encontre algum erro.
Para saber se a declaração foi liberada neste segundo lote ou no primeiro, o contribuinte pode acessar a página da Receita na internet ou ligar para o Receitafone 146. A Receita disponibiliza ainda aplicativo paratablets smarthphones baseados nos sistemas operacionais Android e iOS, que facilitam a consulta.
A Receita lembra que a restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerê-la por meio da internet, mediante o Formulário Eletrônico – Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Declaração IRPF.
Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá procurar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou telefonar para a Central de Atendimento pelo número 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (atendimento exclusivo para deficientes auditivos) e agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.
tabela_IRPF
Da Agência Brasil

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Notícia: Contadores... Precisa-se!


2013 é o Ano da Contabilidade no Brasil e, coincidentemente, está sendo também um dos períodos mais transformadores com que a atividade já se deparou no país. Vivemos o desafio de concretizar as inúmeras medidas que, nas últimas décadas, vêm sendo cozidas no fogo lento da necessidade de assegurar transparência à gestão dos negócios públicos e privados.
 
Só para citar algumas das principais mudanças, chegamos ao prazo limite para adoção das normas internacionais nas demonstrações financeiras (IFRS) e espera-se que o poder público comece a por em prática as normas internacionais específicas do setor (IPSAS). O Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) é uma realidade irreversível e se anuncia – em princípio para 2016 – a obrigatoriedade de escrituração digital também para as empresas com apuração do lucro pelo Simples Nacional.
 
Nesse cenário dinâmico – e temperado por complexidades fiscais e legais menos tensas em outros países –, o centro do palco pertence ao profissional de contabilidade que souber deixar no passado o papel de simples retratista do caixa para se tornar um agente de gestão. Mais do que nunca, a contabilidade tornou-se uma área estratégica, da qual se espera análises e subsídios para diagnósticos rápidos de erros, acertos, adequação de controles e conformidade legal de transações e processos.
 
Surge aí a necessidade de assegurar contabilistas capazes (e capacitados) para levar adiante as novas exigências. Significa atrair, desde já, os jovens talentos para a carreira, preservando o mercado de um “apagão de profissionais” em um futuro próximo. A necessidade é reforçada pelo fato de que, no Brasil e em qualquer lugar do mundo, toda empresa precisa de escrituração contábil e, portanto, não pode prescindir do apoio de um contabilista. A carreira já é a quinta mais demandada no país. E como anda esse balanço?
 
Os números dão a resposta. Segundo o Conselho Federal de Contabilidade, havia, em 16 de abril, 484.583 contabilistas registrados. Nesse mesmo dia, porém, o Empresômetro, do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, apontava a abertura de quase 443 mil novas empresas desde o início do ano. Ou seja, a conta praticamente bate e estamos falando apenas dos novos empreendimentos surgidos em 2013. Esse universo pode chegar a 7 milhões de empresas, sendo 99% de micros e pequenas. Para complicar a equação, o Brasil produz uma nova norma tributária a cada 1h41, segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário. Enfim, temos contabilistas e auditores de menos. É um risco, e as estatísticas mundiais mostram que, quando há um número insuficiente desses profissionais, a corrupção pública e privada aumenta de forma assustadora. Que venham os novos talentos!

Geuma Nascimento

Fonte: Monitor Digital

domingo, 30 de junho de 2013

Telexfree presta esclarecimento aos seus divulgadores 30/06/2013


NOTA DE ESCLARECIMENTO

YMPACTUS(TELEXFREE), em respeito à Justiça Brasileira e aos seus milhões de colaboradores sediados em todo território nacional, vem, mais uma vez, a público, esclarecer que, absolutamente confiante na sua idoneidade empresarial e na licitude das suas operações, TOMOU E CONTINUARÁ TOMANDO todas as medidas judiciais cabíveis para reverter a liminar SATISFATIVA que foi deferida em seu desfavor nos autos de Medida Cautelar Preparatória de Ação Civil Pública nº.005669-76.2013.8.01.0001, em curso no Juízo de Direito da 2ª Vara Cível de Rio Branco (AC).
Para tanto, a empresa interpôs o Agravo de Instrumento nº.0001475-36.2013.8.01.0000, perante o egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Acre, no qual NEGA, peremptoriamente, a prática da conduta que, impropriamente, vem lhe imputando o Ministério Público daquele Estado, SEM APOIO EM QUALQUER LASTRO TÉCNICO, haja vista que a Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, ao NEGAREM a caracterização do ilícito de “Captação Antecipada de Poupança Popular”, recomendaram, tão-somente, o aprofundamento das investigações das operações realizadas no âmbito do sistema TELEXFREE, sabidamente, baseado em um marketing de rede a partir da divulgação do produto“Vo-IP”.
No mesmo recurso, a YMPACTUS e seus representantes legais demonstram que, SEM precedentes, na jurisprudência nacional, a decisão recorrida, emanada da Justiça Acreana, esgotou todo o debate sobre a causa (de natureza técnica, inclusive) e, se caso tal decisão perdurar encerraria as atividades da empresa, em uma medida provisória, que, nessa situação, perderia a sua natureza instrumental e se transformaria em uma SENTENÇA CONDENATÓRIA ANTECIPADA, SEM a observância do Devido Processo Legal.
Nada obstante a gravidade dessa circunstância, com repercussões não apenas na continuidade empresarial da empresa, mas no livre exercício da atividade de seus milhões de colaboradores, espalhados em todo território brasileiro, foi negado efeito suspensivo ao agravo interposto pela empresa e, até o presente momento, apesar de interposto agravo regimental contra essa decisão (autorizado pelo Regimento Interno do TJ/AC), na mesma data da publicação da decisão que não atribuiu efeito suspensivo ao agravo (27/06/2013), o Desembargador- Relator competente ainda não o apreciou.
A YMPACTUS continuará perseverando no firme propósito de obter uma solução judicial que, imediatamente, faça cessar as ilegalidades de que tem sido vítima, assim como seus colaboradores, acreditando, com sólida convicção, que este país ainda é um Estado Democrático de Direito, em que a Constituição da República assegura a liberdade de qualquer atividade econômica lícita.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Bacharelandos do 9° Período de Ciências Contábeis "noite" da UEPB promovem o evento Arraia da Aula Extra



Será realizado no dia 12/06/2013, às 19h, o Arraiá da Aula Extra da UEPB, que tem seu público alvo alunos do Campus VI, além dos demais estudantes de outras instituições da região, além da sociedade de modo geral. Um evento que busca a interação das instituições e da sociedade. O evento tem a finalidade de angariar fundos para a formatura de 22 bacharéis do curso de Ciências Contábeis, da UEPB do Campus VI Monteiro/PB.

Atrações: Forró do Momento e Arrocha Aê

Ingressos Antecipados: Formandos do 9º Período de Ciências Contábeis - Noite

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

A despeito do fluxo negativo, dólar recua a R$ 1,97


Após as duas altas nos últimos pregões, em função da preocupação do mercado com as eleições na Itália, que levaram o dólar a bater na máxima de R$ 1,99 no pregão de ontem, nesta quarta-feira (27/2), com a melhora no humor dos investidores, o dólar tem uma rodada global de desvalorização.

Há pouco a moeda americana recuava 0,40% ante a brasileira, e era negociada a R$ 1,978 para venda.

O Dollar Index, índice que mede a variação do dólar contra uma cesta de divisas, diminuía 0,25%.

Além da alta dos índices acionários das principais Bolsas mundiais, outro ponto que contribuiu para a queda do dólar pela manhã foi a tradicional disputa pela Ptax de final de mês, lembra João Paulo de Gracia Corrêa, gerente da mesa de câmbio da Correparti.

A posição vendida dos bancos, que equivale a uma aposta de queda na cotação da divisa, embora tenha diminuído recentemente, ainda prevalece sobre as posições compradas, nota o especialista.

Pelos últimos dados do Banco Central (BC), referentes a janeiro, as instituições estavam vendidas em US$ 8,577 bilhões, ante US$ 6,069 bilhões em dezembro.

A Ptax fechou hoje em R$ 1,9807.

"Os dados negativos do fluxo não fizeram preço", pondera Corrêa.

A autoridade monetária informou nesta quarta que o fluxo está negativo em US$ 2,84 bilhões em fevereiro, até o dia 22.

Na terceira semana do mês apenas, o fluxo foi negativo em US$ 2,022 bilhões.

"Ontem depois que rompeu a barreira de R$ 1,99, a alta desacelerou. O mercado está respeitando o BC", nota o gerente da Correparti. "Teria que ter um piora acentuada na Europa para romper os R$ 2,00".

Juros

No mercado de juros futuros da BM&FBovespa, a curva opera em baixa, influenciada por declarações do ministro da Fazenda, sobre a possibilidade de uma redução nas alíquotas de importação de determinados produtos industriais.

"A declaração do Mantega é uma sinalização de que o governo vai usar a importação para combater a inflação", afirma Ures Folchini, vice-presidente de tesouraria do Banco WestLB.

"Se tiverem de subir [a Selic], vão subir o menos possível, com a adoção de outras medidas para conter a inflação", emenda o especialista.

A divulgação do IGP-M, que desacelerou para 0,29% em fevereiro, contra 0,34% em janeiro, contribui para a diluição dos prêmios.

Mais negociado, com giro de R$ 49,226 bilhões, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2014 descia de 7,81% para 7,69%, enquanto o para janeiro de 2015 cedia de 8,45% para 8,36%, com volume de R$ 22,282 bilhões.

Fonte: Brasil Econômico


terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Autor lista 5 clichês de vendedores que afastam consumidores


Velhas fórmulas de convencer clientes a comprar ainda persistem no comércio. E elas podem ser desagradáveis. Frases prontas e perguntas insistentes são clichês que podem afastar o consumidor em vez de incentivá-lo a comprar, afirma Marcelo Ortega, consultor de vendas e autor do best-seller "Sucesso em Vendas". Pequenos empreendedores que não souberem orientar suas equipes de vendedores correm o risco de perder oportunidades de lucro.
"Não se pode mais trabalhar sem estratégia, empurrar produtos, driblar as objeções do cliente para fazê-lo comprar por indução", diz. A pedido do UOL, Ortega listou alguns dos principais clichês usados pelos vendedores e indicou formas de evitar o que ele chama de "empurroterapia" para abordar os clientes.
1. "Não vai levar mais?"
O clichê do vendedor que quer aumentar o consumo do cliente empurrando itens à cesta de compras aparece em frases como: "E para você não vai levar nada?", "é só isso mesmo?", "Leva mais alguma coisa para completar R$ 100, consigo oferecer um desconto maior".

Para Ortega, a técnica se assemelha à dos antigos vendedores de enciclopédia. "É feita por insistência, com perguntas de fechamento".  E podem incomodar o cliente numa hora decisiva, a ponto de fazer com que ele não apenas deixe de comprar, como também se afaste por um longo período.
2. "Dá para parcelar"
"Nesse valor, parcelamos em 10 vezes" ou "O senhor quer pagar em cartão, cheque ou dinheiro?" são variações do clichê que usa a forma de pagamento para convencer o comprador. No entanto, a técnica é delicada, segundo Ortega, porque envolve pré-julgamento. "O vendedor muitas vezes acha que o cliente não tem dinheiro para comprar."

Por isso, o oferecimento demasiado de descontos ou parcelamentos pode não agradar quem está à procura de algo. "Antes de pagar menos, o consumidor pretende ter o produto ou serviço adquirido por razões mais importantes naquele momento e talvez, a pessoa aceite até pagar mais caro. Não diga nada com base no seu pré-julgamento."
3. "São as últimas peças"
A ferramenta de pressionar o cliente alegando que restam poucos itens também aparece na frase "é a última oportunidade".

Segundo Ortega, a pressão pode até se reverter em vendas. Mas se o argumento for usado para desovar itens encalhados em vez de muito procurados, o consumidor pode perceber e se incomodar. "É comum usar essa ferramenta para aquele produto que está encalhado".
4. "Tá saindo muito"
Quando um artigo está na moda, muitos vendedores costumam dizer: "Esta roupa está usando muito", "vendi bastante desse modelo hoje". Trata-se de outro clichê que pode derrubar a venda, segundo Ortega.
 
"As pessoas querem comprar o que vende muito. Mas em moda é terrível dizer isso. O consumidor pode pensar que a chance de encontrar alguém com essa roupa é muito grande e decidir que não quer mais."

5. "Vai lassear"
Se o cliente experimenta algo que não serve, muitos vendedores tentam contornar o problema com argumentos como: "Não se preocupe, vai lassear" ou "Quando lavar, encolhe".

Para Ortega este é o típico drible e deve ser evitado. O consumidor pode se sentir ofendido com a tentativa.

Segredo é fazer perguntas oportunas e entender o que vende

Segundo Ortega, o vendedor deve, sim, dialogar com o cliente. Mas isso deve ser feito sem pré-julgamentos e com o objetivo de entender o que ele procura.
"Fazer perguntas é importante.  O segredo é ter argumentos na hora oportuna que se relacione aos ganhos gerais." Ele exemplifica com um caso que vivenciou. Ao entrar numa loja para comprar um tênis, o vendedor se preocupou apenas em saber a forma de pagamento usada e ofereceu o parcelamento, mas não dialogou sobre o produto.
"Se ele tivesse me perguntado para quê eu quero o tênis, eu teria respondido que era para fazer uma trilha numa viagem, e eu poderia ter saído da loja com a mochila, a barraca e outros itens além do tênis", diz Ortega. Para isso é importante que o vendedor conheça e entenda sobre o que está à venda na loja. "O bacana é entender o que vende, para que isso serve."

Dono do negócio deve saber selecionar e investir em treinamento

Para Ortega, muitos donos de lojas pecam ao não investir nos profissionais. "No varejo, há uma ignorância generalizada de que o vendedor é descartável, de que precisa apenas cumprir tabela de vendas e ter sede nos olhos", afirma.
Com isso, muitos acreditam que o esforço do treinamento é desnecessário e deixam de dar a orientação correta. "Ele não pode pensar: 'vendedor eu treino e depois vai embora'. Tem que pensar: 'se eu não treinar e ele ficar, é muito pior'."

Fonte: economia.uol.com.br

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

5 previsões para as pequenas empresas do futuro


Especialistas de várias áreas fazem suas apostas sobre os novos negócios brasileiros.

São Paulo – Quase metade dos brasileiros sonha em abrir o próprio negócio, segundo a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor 2012 (GEM), divulgada recentemente. O estudo mostrou ainda que 70% dos empreendedores abrem um negócio por oportunidade.
Para os especialistas, este é um indicador de que as pequenas empresas brasileiras vivem um novo momento. As condições para a criação de negócios bem sucedidos são reforçadas com uma condição econômica melhor e mais propícia ao empreendedorismo. É neste cenário que surgem cada dia mais startups e pequenos negócios. 
Com a ajuda de professores e consultores de diversas áreas, Exame.com ouviu a opinião de cada um sobre como será as principais tendências para a pequena empresa brasileira do futuro. 
1. Investimentos em inovação
O investimento em inovação fará parte do planejamento das pequenas e médias empresas. “Hoje, as empresas americanas e alemãs estão em um patamar mais avançado, pois se preocupam com processos e produtos inovadores”, explica Dariane Castanheira, professora e consultora do Programa de Capacitação de Empresas em Desenvolvimento (PROCED/FIA). 
Ela acredita que estes negócios continuarão sendo o motor da economia brasileira, contribuindo para o PIB do país. Investir em capacitação empresarial, melhorando a rentabilidade do negócio e planejando mais, vai ajudar a focar em inovação cada vez mais. 
2. Clientes mais exigentes
Os níveis de exigência dos próprios clientes e consumidores farão com que o mercado das pequenas e médias empresas evolua ciclicamente e constantemente. “Imagino que estejamos caminhando, embora lenta e tardiamente, para que na próxima década haja um processo de amadurecimento e profissionalização das PMEs”, afirma Maximiliano Tozzini Bavaresco, consultor da SONNE Branding. 
Para ele, o acesso à informação e ao conhecimento por parte dos empreendedores que estão adquirindo cultura tanto acadêmica quanto empresarial e o acesso a mercados fornecedores e compradores internacionais que demandam das pequenas os mesmos padrões de controle e garantias das multinacionais são alguns fatores que impulsionarão a evolução dos negócios. “Se o empreendedor não evoluir, a organização não evoluirá”, diz Bavaresco. 
Além disso, ele acredita em um ambiente cada vez mais inóspito para o improviso, a informalidade e a falta de planejamento e estruturação. 
3. Mais foco no negócio
No futuro, as pequenas e médias empresas se ocuparão mais com seu core business e provavelmente a grande maioria não terá áreas contábil e administrativa, afirma Edison Kalaf, professor de inovação e empreendedorismo da Business School São Paulo (BSP). O professor explica que esse movimento já existe atualmente, mas o custo da terceirização de alguns serviços ainda é alto. Ele prevê que os empreendimentos terão mais acesso à tecnologia e contarão com uma mão de obra mais qualificada também. 
4. Planejamento na veia 
Inovação, gestão e planejamento serão as palavras da vez, segundo Bruno Caetano, diretor do Sebrae/SP. “A pequena empresa do futuro está absolutamente conectada com a inovação e será acostumada a fazer planejamento com ciclos mais curtos”, diz. 
O planejamento passa a ganhar mais espaço no dia a dia do empresário, com métricas e ferramentas que ajudam a medir o desempenho do negócio. “Ele vai ter comando da gestão, saber o grau de inovação, o que está acontecendo, onde melhorar e onde buscar ajuda, e cada vez mais conectado à internet, que vai ajudar a conquistar mercados maiores”, explica. 
5. Mais colaboradores, menos funcionários
A mudança principal, para Marcio Santos Filho, associado da Inseed Investimentos, está nas relações entre empregador e empregados. “O conceito de funcionário não vai mais existir. Vai passar a ser colaborador. Empregado vem, trabalha e vai embora. O colaborador tem um ‘que’ de dono. É tendência os colaboradores se sentirem cada vez mais donos”, diz. Além disso, a mobilidade deve evoluir para cada vez mais gente trabalhar de casa. 
Fonte: http://exame.abril.com.br


sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Novo documento de rescisão de contrato de trabalho começa a valer hoje

O uso do novo modelo do Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho é obrigatório a todos os empregadores que demitirem seus funcionários sem justa causa a partir de hoje (1º). O documento deveria ter se tornado obrigatório em 1º de novembro de 2012, mas a vigência foi adiada devido à baixa adesão das empresas ao termo, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego. Com isso, os empregadores tiveram mais de seis meses para se adequar ao novo termo, que foi aprovado em julho de 2012. De acordo com o ministro do Trabalho, Brizola Neto, não há possibilidade de prorrogar o prazo.
Sem o termo de rescisão, nenhum trabalhador pode sacar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) ou o seguro-desemprego nas agências da Caixa Econômica Federal. Essa impossibilidade também vale para trabalhadores domésticos que tenham FGTS.
De acordo com um balanço divulgado pela Caixa, em novembro 41% dos empregadores tinham aderido ao novo termo até o período, o que foi considerado um percentual baixo pelo Ministério do Trabalho.
No novo modelo, as verbas rescisórias devidas ao funcionário e as deduções feitas deverão ser detalhadamente especificadas. No documento, também devem constar adicional noturno, de insalubridade e de periculosidade, horas extras, férias vencidas, aviso prévio indenizado, décimo terceiro salário, gorjetas, gratificações, salário família, comissões e multas. Ainda deverão ser discriminados valores de adiantamentos, pensões, contribuição à Previdência e o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF). De acordo com o governo, o objetivo é facilitar a conferência dos valores pagos e devidos ao trabalhador.
"O novo termo trouxe mais segurança para as duas partes. Para o trabalhador, porque detalha todos os direitos rescisórios, como valores de horas extras, de forma minuciosa. Consequentemente, o empregador também se resguarda e terá em mãos um documento mais completo, caso ocorram futuros questionamentos, até por parte da Justiça Trabalhista", informou, em nota, o ministro Brizola Neto.
Para o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas do Distrito Federal (CDL-DF), Álvaro Silveira Júnior, o novo termo será benéfico para empregadores e trabalhadores.
"À medida que as informações ficam mais claras no documento, há mais segurança e clareza de que a empresa pagou e o trabalhador recebeu. No momento da aposentadoria, muitas pessoas têm problemas por esse tipo de divergência em documentos", disse.  
Para o presidente da CDL-DF, ainda falta informação sobre o novo documento para trabalhadores e pequenos empresários, mas ele acredita que, com o início da obrigatoriedade, as mudanças deverão chegar a conhecimento público.
O novo termo deverá ser impresso em quatro vias, uma para o empregador e três para o empregado – duas delas deverão ser entregues à Caixa para o saque do FGTS e a solicitação do seguro-desemprego.



Fonte: Agência Brasil